Afinal, por que devemos nos atentar a validade estampada na embalagem?
Pouca gente sabe, mas a água não tem prazo de validade. Este precioso líquido que fica armazenado embaixo da terra, nos aquíferos, pode ser consumido mesmo que se passarem milhões de anos, desde que esteja protegida de contaminação.
Apenas quando é armazenada e industrializada é que a água precisa ter cuidado. Atualmente, cerca de oito bilhões de litros são vendidos por ano no Brasil e todas as empresas que comercializam devem seguir as regras determinadas pelo órgão que regulamenta o setor, como as seguidas pela Água Santa Inês.
Mas, o que acontece para que tenha este prazo de validade? A partir de um ano, alguns micro-organismos naturais da própria água podem se desenvolver. Não existe risco à saúde; porém, ela vai perder aquelas características. Até o paladar que você já está acostumado com sua água fica comprometido.
A diferença entre os dois tipos de água da Santa Inês é que: a água sem gás tem limite de um ano; já a água com gás dura menos, exatamente porque vai perdendo as bolhinhas: no máximo três meses. Ah, e o mais importante: as garrafas plásticas não devem ser reaproveitadas, justamente pelos riscos de contaminação bacteriana. Por isso, bebeu Santa Inês? Recicle!