Se você sente dificuldade de diferenciar as propriedades que classificam qual é a água mineral mais adequada para o consumo, a Santa Inês dá algumas dicas. O consumo de água é a principal indicação de médicos e nutricionistas para uma vida mais saudável, de forma quase unânime.
Não existe contraindicação; pelo contrário, geralmente consumimos muito menos do que deveríamos.
Mas, você sabe as principais diferenças trazidas no rótulo da garrafa de água mineral? A composição apresenta índices que nem sempre sabemos, que são melhores ou piores quando altos.
SÓDIO
A quantidade de sódio, por exemplo, é algo para ficar atento. Em algumas pesquisas, a variação deste elemento entre uma água e outra foi de 3,086mg/L até 103,86mg/L; ou seja, uma diferença de mais de 3.000%. Ainda que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) considere até 600 mg/L aceitável, é importante você saber diferenciar e escolher a água mais saudável. Afinal, já consumimos muito sódio nos alimentos, principalmente nos industrializados.
PH - POTENCIAL HIDROGENIÔNICO
Outro importante índice que deve ser considerado é o de pH. O "potencial hidrogeniônico" é uma escala que revela o nível de acidez da água. Segundo a American Public Health Association, o indicado é que o pH varie de 7 a 10. Isto caracterizaria, respectivamente, uma água neutra ou alcalina.
NITRATO
Alguns componentes podem deixar a água mineral prejudicial à saúde se for consumida em excesso. O nitrato, por exemplo, deve estar presente na água numa quantidade máxima de 50 mg/L. Acima disso, já representa risco para o desenvolvimento do câncer de estômago. Por isto, escolha sempre a que tem o menor índice.